Quem tricota com amor sabe que a jornada de cada projeto vai além dos pontos contados — ela também envolve interrupções, erros, e… imprevistos inesperados (e até molhados!). Pois é, hoje eu compartilho com vocês um episódio que só quem é mãe vai entender: meu pequeno José, com seus dois aninhos cheios de curiosidade e energia, fez xixi bem no meu caderno de tricô. Ele estava ali, no chão ao lado da cama, recheado de anotações, receitinhas e ideias. Agora está meio ondulado, perfumado de infância, e (felizmente) não tão perdido quanto parecia.
A verdade é que esses pequenos acidentes fazem parte da vida real de quem tricota entre mamadas, sonecas e brinquedos espalhados. E tudo bem. Porque o tricô não vive apenas de perfeição — ele também vive de paciência, afeto e flexibilidade.
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Dicas para levar esse tipo de situação na boa:
1. Ria (depois de respirar fundo!)
No momento, a gente leva um susto. Mas depois, vira história boa pra contar! Essas memórias também fazem parte da nossa trajetória criativa.
2. Use papel resistente ou digitalize suas anotações
Se você costuma deixar o caderno no chão, na cama ou perto de crianças (ou pets!), considere usar cadernos com capa plastificada ou digitalizar suas receitas principais. Aplicativos de notas podem ser grandes aliados.
3. Resgate o que der e continue
Nem tudo está perdido! Deixe as folhas secarem ao ar livre e, se for possível, reescreva ou transcreva as receitas salvas. Leve o acontecimento com leveza: o caderno pode ter mudado, mas a memória continua ali.
4. Compartilhe com outras tricoteiras
A rede de apoio (mesmo que virtual) é poderosa. Outras pessoas certamente já passaram por situações parecidas e vão oferecer risadas, solidariedade e até dicas de como proteger suas anotações no futuro.
5. Tricô e maternidade: dois mundos que se entrelaçam
Tricotar com crianças por perto é um exercício de presença. Às vezes o fio embola, às vezes o caderno molha, mas o mais bonito é que a gente aprende a tricotar a vida como ela é — cheia de nós, laçadas e recomeços.
Se o seu caderno também já virou pista de carrinho, folha de desenho ou toalha improvisada, me conta nos comentários! Por aqui, sigo com fios no colo e o coração aquecido.
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Este post foi escrito por Day Vaz, do site Eu Amo Tricô. Sou apaixonada por tricô e, há vários anos, compartilho receitas, dicas, aulas e um pouco do dia a dia do meu ateliê nas minhas redes sociais.Venha tricotar junto comigo no site www.euamotrico.com.br ou no Instagram @blogbyday. Um abraço e até a próxima!
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